08 junho, 2009

POSTO DE TURISMO DE SEGURA

SE VAI, OU VEM DE ESPANHA, VALE A PENA FAZER UMA PEQUENA PARAGEM, E VISITAR O POSTO DE TURISMO DE SEGURA!

Nem sempre se dá a melhor utilização ao velhos edifícios públicos quando estes deixam de ter a utilidade para que foram criados. Acontece um pouco por todo o país, lembro-me das escolas primárias do tempo do " Estado Novo" e que por não terem alunos em número suficiente que justifique ( no parecer do Ministério da Educação), vão sendo fechadas e algumas votadas ao abandono total, como muitas casa de cantoneiro também do mesmo tempo, e que se encontram abandonadas à beira de muitas das nossas estradas, por esse país fora.
Quando da adesão de Portugal à CEE, e se acabaram com as fronteiras, cheguei a temer pela integridade de mais dois desses edifícios em Segura. O Posto Fronteiriço da Ponte e a Alfândega, mas felizmente passado algum tempo, já quando a degradação começava a tomar conta das daqueles, o bom senso apoderou-se dos Órgãos Autárquicos, e transformou e muito bem, o primeiro, junto da ponte Romana em sanitários públicos, e o segundo em Posto de Turismo, este com uma decoração que mais lembra um pequeno museu, digno de ser visto por quem passa, de e para Espanha, pena é que muitos dos viajantes passam e não param. Mas vale a pena uma pequena paragem, entrar e se por mais não for, que seja para ver porque o exposto não se encontra em todo o lado, eu por mim gosto de ver, e sempre que posso vou até la, que mais não seja para um olá à funcionária de serviço.
Eu e o Clube Português de Autocaravanas, continuamos à espera do "quase" prometido pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia, parque de pernoita para Autocaravanas, quem sabe... talvez depois das próximas eleições!








































































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26 maio, 2009

PROCISSÃO DA PÁSCOA

Esta procissão realiza-se antes da missa;sai da igreja e segue pelas ruas da Amoreira, de Santo António, do Outeiro, Praça e Rua das Portas de Baixo. Entra na Misericórdia, dirigindo-se em seguida à igreja, pelo adro.
Vai pela seguinte ordem: guiões (de São José, de Nossa Senhora do Rosário e do Santíssimo), bandeira da Confraria do Espírito Santo, andor de nossa Senhora da Conceição, de Nossa Senhora das Dores, de São José e de nossa Senhora do Rosário.
Durante todo o percurso ouvem-se os cânticos da Aleluia.
Frente à capela de Santo António, hoje transformada em escola, (?) a procissão é aguardada pelo Provedor empunhando a bandeira da Confraria e ladeado pelo tesoureiro e secretário, com sua vela acesa cada um. À medida que as imagens vão passando, o Provedor inclina a bandeira, sendo correspondido da parte dos fiéis que transportam as imagens, com um cumprimento idêntico, inclinando-se todos ao mesmo tempo, fazendo como que uma vénia. Chegada a vez de Nossa Senhora do Rosário, e depois das vénias, os dois mesários ladeiam a Virgem Nossa Senhora, que acompanham, correndo o Provedor com a bandeira , a colocar-se à frente da procissão, principiando aqui a recepção que a
Misericórdia faz à Ressurreição. Os restantes mesários estão, em duas alas, à entrada do templo da Misericórdia, empunhando cada um uma vela acesa. O Provedor entra com a bandeira e colocando-se em frente do altar-mor. Guiões e imagens penetram um a um no templo fazendo uma vénia junto da bandeira da Misericórdia, saindo em seguida e continuando a procissão para a igreja, onde termina. Segue-se a missa, acabando assim as cerimónias do domingo de Ressurreição.
(Citando : Mário Marques de Andrade, no seu livro "Subsídios para a Monografia de Segura")






































































































































































































































































































































04 maio, 2009

LAVA-PÉS

Vou novamente citar o livro que me tem servido de guia, já que eu não sendo natural de Segura não estou muito por dentro das tradições da Aldeia.


PROCISSÃO DO CALVÁRIO - LAVA-PÉS


Esta festividade é, desde tempos remotos, da iniciativa da Confraria da Santa Casa da Misericórdia e realiza-se na Quinta-feira Santa.

Os preparativos para a cerimónia começã na véspera, dia em que os dez mesários, com excepção do Provedor, Secretário e Tesoureiro, vão aso campo buscar alecrim, com o qual cobrem todo o pavimento da da Misericórdia, semelhante a um fofo tapete verde, donde exala um suave perfume, que enche toda a capela.


























































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